domingo, 9 de junho de 2019


Quando Eduardo Cunha sabotava Dilma, foi o ministério público da Suíça quem o denunciou. Se não fosse algo de fora do Brasil ele estaria até hoje na presidência da câmara. Serviu de boi de piranha depois de tantos serviços prestados ao califado nacional. Desta vez foi um jornalista americano que denunciou Moro e Dallagnol. Caras assim não estão enrolados no cipoal de corrupção da mídia, da política, do empresariado, do judiciário e de parte do povo brasileiro. Com essa reportagem Glenn Greenwald se candidata ao seu segundo Pulitzer Prize, soltará Lula, revogará diversas outras prisões e provavelmente anulará a eleição de 2018. Moro e Dallagnol terão que ser presos, mais bois de piranha, talvez até outros membros do MP ou os desembargadores do TRF-4. Seu brilhante jornalismo revelará ao mundo o envolvimento americano no golpe e obrigará também a Globo a se explicar. Claro que sua vida está ameaçada. Quem será sua “garganta profunda”, a fonte de seus dados? Alô, próximo governo Lula: vamos acabar com a concessão pública da Globo por traição a pátria?

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