Quando Eduardo Cunha sabotava Dilma, foi o ministério
público da Suíça quem o denunciou. Se não fosse algo de fora do Brasil ele
estaria até hoje na presidência da câmara. Serviu de boi de piranha depois de
tantos serviços prestados ao califado nacional. Desta vez foi um jornalista americano
que denunciou Moro e Dallagnol. Caras assim não estão enrolados no cipoal de
corrupção da mídia, da política, do empresariado, do judiciário e de parte do
povo brasileiro. Com essa reportagem Glenn Greenwald se candidata ao seu segundo Pulitzer
Prize, soltará Lula, revogará diversas outras prisões e provavelmente anulará a
eleição de 2018. Moro e Dallagnol terão que ser presos, mais bois de piranha, talvez
até outros membros do MP ou os desembargadores do TRF-4. Seu brilhante jornalismo revelará ao mundo o
envolvimento americano no golpe e obrigará também a Globo a se explicar. Claro
que sua vida está ameaçada. Quem será sua “garganta profunda”, a fonte de seus
dados? Alô, próximo governo Lula: vamos acabar com a concessão pública da Globo
por traição a pátria?
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